Parte II - Relatório do foguete a água.

1) Qual a pressão que é colocada no foguete a água?
100 psi.

2) Qual a situação atual do seu projeto?

Nosso projeto está completo, só que estamos testando a melhor forma de colocar a trava de segurança e o melhor pára-quedas.

3) Neste local você deve construir uma tabela com lançamento, tempo no ar e situação do lançamento (com paraquedas ou não, etc).

Lançamento com pára-quedas	Tempo
Garrafa de coca sem para-quedas e sem trava de segurança.	2, 41 segundos.
Garrafa kat sem pára-quedas	2,7 segundos
Garrafa Kat com pára-quedas	3,91 segundos

4) Descreva como o seu paraquedas foi construido.

 Cortamos um retângulo de plástico, e fizemos os seguintes passos :

5) Estime o desempenho de seu grupo na tomada de tempos do sábado e na competição de agosto.

 9 de junho – 3, 91 segundos.

Agosto – 20 segundos ( mínimo).

7) Descreva de forma detalhada a experiência do grupo nos primeiros lançamentos.

  O grupo no dia que fez a base fez o primeiro lançamento sem paraquedas e nem trava de segurança, foi uma grande expectativa mas ficamos muito satisfeitos com o resultado pois foi 2, 41 sem trava e nem paraquedas. Ficamos atentos a direção em que o foguete tomava e com isso verificamos que girava no ar, vendo a necessidade de se colocar aletas na garrafa.

8) Descreva todos os materiais que tua base, teu foguete e teu paraquedas possui.

Base :

ü  Suporte de ferro para colocar em local com grama :1

ü  Abraçadeira de nylon: 10

ü   Rolha: 1

ü  Fita isolante :1

ü   Mangueira : 3 metros

ü  Abraçadeira de Ferro: 1

ü  Bico de pneu: 1

ü  Cano de água T: 1

ü  Cano de água: 6 centímetros

ü  Madeira :1 chapa

ü  Parafuso com borboleta: 4

ü  Cano :1

ü  Cola super bonder :1

Foguete:

ü Garrafa pet 600 ml ( Kat):1

ü    ü  Capas de DVD( usados para a arresta):3

ü     ü Cola ( super bonder) :1

ü      ü Fita isolante:1

      ü Pára-queda

      ü Plástico :1

ü   ü   Barbante :1

9)Cite 5 conceitos físicos envolvidos no projeto e descreva onde eles estão envolvidos.

Pressão – quando colocamos pressão no foguete com a bomba de bicicleta.

Força gravitacional – força que puxa o foguete para baixo fazendo cair.

Velocidade – a velocidade com que o foguete sobe.

10)Conclusão do Projeto.

A conclusão que chegamos desse trabalho que é um projeto muito minucioso que dispõe de criatividade, muita atenção e sem dúvida nenhuma de muito compromisso

Parte I – Relatório do Foguete a água.

1)Ana Carolina : Ajudou a montar a base, e contribuiu o pára-quedas e ajudou nos testes.

Gabriella Zan : Ajudou a montar a base e ajudou nos testes.

Gabrielle :Ajudou nos testes.

Letícia Prado : Ajudou a montar a base e ajudou nos testes e cortou o pára-quedas.

2)Prometemos a base completa e cumprimos o combinado.O pára-quedas

3)Sim.

Lançamento com pára-quedas	Tempo
Garrafa Kat com pára-quedas	3,8 segundos
Garrafa kat sem pára-quedas	2,7 segundos

4)Materiais da base:

Abraçadeiras de nylon : 7	Mangueira de ar: 3 metros.
Rolha de cortiça: 1	Bico de pneu de bicicleta: 1
Cano de água T ¾: 1	Cano de água ¾: 6 centímetros
2 Chapa de madeira: 15x10 cm²	2 pedaços de ferro para ficar no chão.

Parafuso sextavado com porca: 4 pequenos e 4 grandes.	Abraçadeira de ferro aberta ( U): 2
Cano esgoto 40: 3,5 centímetros	Cola super bond
Borboletinhas de ferro : 4	Abraçadeira de ferro “fechada” : 2

Passo a passo:

- Encaixar o cano no meio da madeira com as abraçadeiras abertas, parafusando cada furo dessas abraçadeiras de modo que fixem o cano T na madeira.

- Cortar 6 abraçadeiras de nylon no tamanho de 8cm.

- Colar as abraçadeiras de nylon com super bond, no cano de 6cm que está ligado ao cano T, preste atenção nessa etapa do procedimento, pois as cabeças das abraçadeiras devem ficar acima do gargalo da garrafa pet que irá usar é também importante ver que a parte quadrada

maior da abraçadeira deve ficar para dentro.

- Passar a abraçadeira de nylon restante e uma de ferro “fechada” para fixá-las no cano mas devem ficar na parte de baixo do cano para não atrapalhar o funcionamento da trava.

- Fazer dois furos no cano de esgoto de modo que coloque dois fios de barbante nesses buracos, encaixe no cano de 6 cm e essa será a trava de segurança.

- Por ultimo fure quatros furos nas laterais dessa madeira suporte da construção da base e na outra madeira maior, coloque os parafusos sextavados nesses buracos de modo que encaixe essas duas madeiras com a ajuda das borboletas que serão rosqueadas nesses parafusos. Nessa madeira que foi encaixada a madeira da base encaixe dois ferros que serviram para fincar a base no chão.

- Prender o bico de pneu de bicicleta em uma das extremidades da mangueira usando a abraçadeira de ferro.

- Passar a outra extremidade da mangueira dentro do cano.

- Furar a rolha de cortiça e colocar na mangueira.

Obs: a rolha serve para que tapar o gargalo da garrafa então ela deve ser adequada de modo que não vaze agua na hora do lançamento. Ela deve também ser trocada pois acumula agua a medida que vai se testando varias vezes. Vale prestar atenção nas garrafas usadas pois nem toda garrafa tem o mesmo gargalo tendo em vista que a rolha pode servir para algumas garrafas e para outras não.

Foto da base:

5) Tivemos problemas com a trava de segurança pois a trava tradicional sugerida até mesmo pelo pdf coloca no site (pedaço de cano com dois furos e dentro desses furos um barbante) não funcionou com o nosso estilo de base e para o primeiro teste na Chácara tivemos que improvisar novas ideais para ela mas essa nova trava não aguentou a pressão e portanto não segurou bem o foguete a base.

6) Até o atual momento tudo bem. Apenas de desacordos em certos aspectos que possam melhorar ou não o projeto.

7) O primeiro lançamento foi feito na casa de uma das integrantes do grupo (Leticia) e o segundo na casa de uma das integrantes do grupo ( Ana Carolina).

8) Acreditamos que estamos prontos para novos testes oficiais marcados até agosto pois já confeccionamos mais paraquedas e já temos novas ideias de trava sendo testadas nos próximos lançamentos 

Cientista Patrono

Carlos Chagas

O médico, pesquisador e sanitarista Carlos Ribeiro Justiniano Chagas foi o responsável por importantes descobertas no ramo da parasitologia e da saúde pública no Brasil e no mundo. Seus estudos possibilitaram o avanço das práticas de prevenção e combate a doenças como a malária e a gripe espanhola. Em sua expedição à floresta amazônica, em 1912, fez o levantamento da carta epidemiológica da região, além de ter realizado diversos estudos sobre protozoários, e no campo da microbiologia. Formou-se em 1903, pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde se especializou no estudo experimental das doenças tropicais, com uma tese sobre Malária. Em 1905, foi contratado por Oswaldo Cruz com a missão de controlar a epidemia da doença que assolava o município de Itatinga, no estado de São Paulo. Dois anos depois, foi para o norte de Minas Gerais para combater a malária entre os trabalhadores da Estrada de Ferro Central do Brasil. Carlos Chagas permaneceu dois anos nesta região onde suas pesquisas o levaram a descobrir uma doença, provocada por um protozoário até então desconhecido, que denominou de Trypanosoma cruzi, em homenagem ao seu mestre Oswaldo Cruz. Conhecida popularmente como Doença de Chagas, a Tripanossomíase americana tornou o médico mundialmente famoso. Pela primeira vez na história da medicina, um pesquisador conseguiu descrever por completo o ciclo da doença, tendo identificado o vetor (o besouro conhecido como barbeiro), o agente causal (o protozoário Trypanosoma cruzi), o reservatório doméstico (gato), a doença nos humanos e suas complicações. Atuou como médico sanitarista na Diretoria Geral de Saúde Pública do governo federal e, em 19 de março de 1906, transferiu-se para o Instituto de Manguinhos, mais tarde denominado Instituto Oswaldo Cruz. Em 1921, viajou para os Estados Unidos, onde fez uma série de conferências e recebeu o título de Doutor Honoris Causa da Universidade de Harvard, tornando-se o primeiro brasileiro a obter a condecoração. Chagas conquistou ainda os títulos de membro honorário da Société de Pathologie Exotique da França, da Royal Society of Tropical Medicine da Inglaterra e das Academias de Medicina de Paris, Bruxelas, Roma e Nova York. Nascido na cidade de Oliveira, Minas Gerais, em 9 de julho de 1878, e faleceu em 8 de novembro de 1934, na cidade do Rio de Janeiro.

Fonte: http://www.canalciencia.ibict.br/notaveis/carlos_chagas.html